segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Deus criou o homem segundo a sua imagem e semelhança, o homem era bom, assim como todas as coisas que Deus fez. Mas, influenciado pelo demônio, o homem foi tentado a pecar contra Deus e pecou. Esse pecado afastou o homem de Deus e o condenou à morte.
De lá para cá a história se repete a cada criança que nasce. Nascemos com uma natureza contaminada pelo pecado e o destino natural desta natureza é a morte eterna. O homem está sentado confortavelmente em um banco de um trem que segue a todo vapor para o inferno. É uma dura afirmação, mas isso é verdade.
Mas Deus intervem na história e decide resgatar o homem e para isso ele envia Jesus Cristo, seu único filho para sofrer e morrer na cruz e assim pagar pelo nossos erros. Jesus morreu por mim e em meu lugar, ali na cruz Jesus foi castigado e sofreu a irá de Deus para que eu e você não precisássemos sofrer.
Por que Deus fez isso? Você encontra outra explicação a não ser amor? Tínhamos algum crédito com Deus e ele estava nos retribuindo? Não. Jesus morreu por mim sem eu merecer e mais, sem eu ter nada para dar em troca.
Será que agora pelo menos poderemos amar mais a Cristo? Não seria uma profunda ingratidão virarmos as costas para aquele que nos amou incondicionalmente?

sábado, 27 de junho de 2015

Quando nos oferecemos a Deus, apresentamos a ele um culto racional (Romanos 12:1), ou seja, estamos em plena capacidade de pensamento e sabendo o que estamos fazendo. Não estamos inconscientes ou em transe. Sendo assim, estamos aptos para discernir entre o certo e o errado, além de decidir se quem habitará em nós é o Espírito de Deus ou aquele que governa o mundo.

sábado, 16 de maio de 2015

Como na parábola do filho pródigo, quando voltamos para o Senhor, voltamos sujos e com roupas imundas, ou seja, cheios de pecados. E o Senhor, como o pai na parábola, nos limpa, dá vestes novas, calçados para os pés e adornos. Mas o nosso desafio é nos mantermos limpos. É natural dos brasileiros se banharem pelo menos uma vez por dia. E deveria ser natural também nos limparmos espiritual e emocionalmente diariamente. O Senhor sempre nos convida a lavarmos as nossas roupas espirituais no sangue do Cordeiro, para que sejamos alvos como a neve e também para que pratiquemos: “tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.” Efésios 4:8. Só assim poderemos revestir-nos do novo homem.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

http://ouvirmusicasgospel.org/cleide-lopes-sobrenatural/

quinta-feira, 23 de outubro de 2014


Os Sonhos de Deus Não Morrem

Uma mulher de nome desconhecido, mas que o seu testemunho de vida atravessou milênios, em um verdadeiro exemplo de fé.Ela lutou pelo seu sonho, não deixou morrer a esperança, passou momentos difíceis, mas confiou em Deus e não se decepcionou.A história da Sunamita ocorreu aproximadamente entre 874 - 782 antes de Cristo, época em que apareceu no reino do norte de Israel o profeta Eliseu, que foi discípulo de Elias.
"Sucedeu também um dia que, indo Eliseu a Suném, havia ali uma mulher importante, a qual o reteve para comer pão; e sucedeu que todas as vezes que passava por ali entrava para comer pão." 2 Reis 4:8"E ela disse a seu marido: Eis que tenho observado que este que sempre passa por nós é um santo homem de Deus." 2 Reis 4:9
 A sua atitude de ajudar o profeta Eliseu e Geazi refletia o zelo e o amor a Deus, que ela possuía em seu coração. Ela era uma mulher bondosa e hospitaleira. E as escrituras mostram que no passado, pela hospitalidade, os servos do Senhor haviam hospedado anjos, sem saber.E ela pensava que ter o homem de Deus em sua casa representava uma oportunidade de um maior contato com o espiritual. Pra ela, fazer o bem ao homem de Deus era como se estivesse honrando ao próprio Deus.Então, a Sunamita em uma atitude de amor para com Deus e o seu profeta Eliseu, pede a seu marido que construísse um quarto na parte superior da sua casa, onde poderia abrigar Eliseu. O acesso ao piso superior da casa era feito por uma escada pelo lado de fora do imóvel.E o cômodo de cima era muito mais fresco e ventilado, e oferecia um melhor isolamento do barulho e sons que vinham da rua. Eliseu não seria incomodado e teria mais privacidade para buscar a Deus em suas orações.
Ela pôs os seus bens à serviço do Senhor, pois para a Sunamita as coisas espirituais eram de grande valor, importavam mais do que as materiais. E Eliseu vendo a sua dedicação, lhe faz uma última prova de fé. Oferece recompensas materiais ou honras sociais.Parece aqui muito com a mesma prova que Jesus direcionou ao cego bartimeu em Jericó.
"Então Jesus, parando, mandou que lho trouxessem; e, chegando ele, perguntou-lhe, Dizendo: Que queres que te faça? E ele disse: Senhor, que eu veja." Lucas 18:40-41

Mas a resposta da Sunamita revela muito do que estava em seu coração. Ela valorizava a vida, o amor, a família. Não estava preocupada em adquirir mais bens materiais, posição social ou títulos honoríficos. Ela reconhecia o valor imensurável da reunião familiar, o capital imponderável da felicidade de estar entre amigos.
"Haverá alguma coisa de que se fale por ti ao rei, ou ao capitão do exército? E disse ela: Eu habito no meio do meu povo." 2 Reis 4:13

Eliseu ouve o sábio conselho de Geazi que lhe informou que a Sunamita não tinha filhos, um antigo sonho dela, que desejou tanto, imaginou as roupinhas do bebê, podia até ver uma linda criança correndo pelos corredores da casa. Mas era apenas um sonho, esquecido, relegado ao passado.Mas Deus contemplava a sua generosidade e a sua hospitalidade, a dedicação em servir ao Senhor através da ajuda que oferecia ao seu servo Eliseu. E esta atitude de amor para com o homem de Deus, gerou uma promessa, que ela mal podia acreditar; a Sunamita nunca esperou tamanha benção.E dentro de um ano a promessa de Deus se cumpriu, porque amor gera vida, paz e alegria. Ela concebeu e deu à luz um lindo e abençoado menino, filho da promessa, tal qual foi Isaque para Abraão e Sara.
Agora aquele lar frio se enchia do calor do sorriso de uma criança. Uma família completa e feliz. Em Israel, um filho era considerado a maior benção e alegria que um pai e uma mãe poderiam alcançar. A mulher que não tinha filhos ficava profundamente envergonhada na sociedade.E a lei judaica dava ao marido direito de se divorciar, caso a sua esposa não pudesse lhe dar um descendente que levaria o seu nome adiante. Mas tudo isso agora estava superado pois, Deus havia lhe dado o presente perfeito, o presente que ela realmente precisava.Este foi o sonho que a Sunamita escolheu para sonhar, um lar simples, mas feliz, uma família debaixo das bençãos de Deus. E o menino crescia nos caminhos do Senhor. Toda vez que ela olhava para seu filho, se lembrava da promessa de Deus se cumprindo na sua vida.
E o seu filho era uma benção. Ensinado na lei do Senhor, obediente, ajudava ao seu pai no trabalho. Certamente na ansiedade de querer retribuir todo o amor e o carinho recebido de seus pais, este menino trabalha duro se expondo muito ao sol, mas ele ainda não tinha um preparo físico adequado, não estava acostumado ao trabalho árduo.O sol de verão é muito forte naquela região, faz muito calor. Muitos estudiosos acreditam que o filho da Sunamita tenha sofrido de insolação, que dependendo da intensidade da exposição ao calor, pode levar à morte, principalmente em jovens e idosos.
"E, crescendo o filho, sucedeu que um dia saiu para ter com seu pai, que estava com os segadores, E disse a seu pai: Ai, a minha cabeça! Ai, a minha cabeça! Então disse a um moço: Leva-o à sua mãe." 2 Reis 4:18-19
E o menino é levado à sua mãe. Depois de algum tempo ele vem a falecer. Momentos terríveis passou aquela mulher, era o vale da sombra da morte. Ver seu único filho, quem ela amamentou com tanto zelo, muitas vezes acordando no meio da noite. Ela deu amor, deu carinho, ensinou as primeiras palavras, os primeiros passos.E ele estava ali, nos seus joelhos, ela podia sentir a sua vidinha pouco a pouco se esvaindo, sem poder fazer nada.E a Sunamita olha para o seu filho, o seu sonho de ter uma família, agora frio, gelado, morto em seu colo...Mas se estava passando pelo vale da sombra da morte, ela não temeu. Ela não aceitou a morte do seu sonho! Tomando-o em seus braços, o põe carinhosamente na cama do profeta Eliseu, e parte para um duro embate, um caminho longo, uma jornada de 24 quilômetros na estrada que subia até o monte Carmelo, para recuperar a vida de seu filho, fruto da promessa de Deus.Ao longe ela responde ao profeta com palavras que demonstravam a sua certeza, a fé de que a vida do seu filho seria restaurada. A frase "vai tudo bem", faz me lembrar da resposta de Abraão ao seu filho Isaque, quando este iria oferecê-lo em sacrifício a Deus.
"Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, pegou nos seus pés; mas chegou Geazi para retirá-la; disse porém o homem de Deus: Deixa-a, porque a sua alma está triste de amargura, e o SENHOR me encobriu, e não me manifestou." 2 Reis 4:27

Eliseu então manda o seu discípulo Geazi por o seu bordão sobre o rosto do menino morto. Mas há tarefas que não são para Geazi realizar. Certas coisas exigem a presença do homem de Deus. A Sunamita sabia disso, e luta por seu filho, insistindo com o profeta que não o deixaria enquanto ele não fosse com ela.Eliseu vendo a disposição e a fé dela, levanta-se e a acompanha. Geazi que foi na frente deles, volta com notícias não muito boas, o bordão não funcionou. Algo parecido havia acontecido também com Jairo, quando buscava pela ajuda de Jesus e os seus familiares chegaram dizendo que sua filha já estava morta, ao que o Mestre lhe deu a boa instrução: Crê somente.
O bordão de Eliseu não funcionou porque para se ressuscitar sonhos é preciso intercessão, súplicas e "calor humano". Eliseu teve que orar de portas fechadas, pois "ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente." Mateus 6:6.É preciso insistência, "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á." Mateus 7:7. Eliseu após a oração, transmite "calor" ao jovem através do contato direto com o morto. Uma simbologia de que não podemos nos isolar daqueles que estão "mortos espiritualmente", necessitando da nossa ajuda.
A fé da Sunamita foi honrada, o sonho de Deus não morre, temos que ter fé. Ela humildemente agradece e entra para a história de Israel como uma mulher sábia e de fé.


terça-feira, 29 de julho de 2014





http://ubeblogs.net" target="_blank">http://i680.photobucket.com/albums/vv165/sealube/selo-capa.png
" border="0" />